Enfermagem, Aprendendo, Realizando E Ensinando O Cuidado
"Wagner Ramos" (2019-10-25)
CUIDAR, EDUCAR E BRINCAR: TRÊS PILARES IMPORTANTES NA PRÁXIS PEDAGÓGICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL. A propósito de um artigo partilhado recentemente sobre a alfabetização precoce e a pressão que os pais, educadores e muitas escolas exercem sobre as crianças, partilhamos este artigo publicado no DN on-line, em dez. Da minha convivência com as crianças, é possível encarar que, quando as crianças brincam, elas fazem para satisfazer uma necessidade básica que é viver a brincadeira. Áreas de interesse: educação infantil, inclusão, representação social, alfabetização, formação de professores. Ele representa um avanço na busca de se estruturar melhor papel da Educação Infantil, trazendo uma proposta que integra cuidar e educar, que é hoje um dos maiores desafios da Educação Infantil. Kupfer (2004) afirma que se deve promover uma mudança na representação social sobre a criança autista, sendo importante que a escola e professor baseiem sua prática a partir da compreensão dos diferences aspectos relacionados a este tipo de transtorno, além de suas características e as consequências para desenvolvimento infantil. Esses profissionais envolvidos com brincar, devem respeitar as crianças, suas indicações, agindo com sensibilidade e alegria, porque sem entusiasmo, lúdico não é favorecido, e ambiente não é contagiado pelo prazer de brincar, tido como a função principal de uma brinquedoteca, pois "a regra significativa que vigora no universo do brincar dar à criança poder de participar do jogo social e histórico de produção e transformação do conhecimento" (GALVÃO, 2004, p.19). Em adolescentes, há atualmente a compreensão de que a depressão maior é comum, debilitante e recorrente, envolvendo um alto grau de chicachila morbidade e mortalidade, especialmente através do suicídio, constituindo-se em uma das principais preocupações da saúde pública. Acima de tudo, será importante constatar que 1924, 1959 e 1989, e aqui no Brasil, 1988 e 1990, se trataram de datas irrefutavelmente marcantes para a história da infância, no âmbito das quais a mesma repetição, ao longo de todo século XX, século da tentativa para proceder a um gesto declaratório, análogo ao que tinha sido realizado a propósito dos Direitos do Homem, confirma a forma como a consagração da criança como assunto central de direitos tornou-se uma das mais fortes exigências desse tempo. Mesmo que somente aos três anos os pais e profissionais consigam identificar e diagnosticar sinais e sintomas peculiares, ainda bebês podem possuir alterações de sono, deixando muitos pais surpresos com a quietude da criança ou com choro incessante; não se aconchegam e apresentam certa aversão ao contato físico, não imitam gesto dos pais (acenar ao despedir-se) ou apresentam movimentos antecipatórios, não mantém contato visual e nem compartilham um foco de atenção.Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 .
ISSN: 2595-5586