Comentários do leitor

Comentários do leitor

Focando no futuro promissor em vagas gratuitas

fabio borba (2019-10-15)

 |  Publicar resposta

A pessoa que tem o hábito de viver com a “mão fechada” é chamada de avarenta, miserável, sovina, mesquinha. É, também, vulgarmente chamada de “pão-duro”. Essa expressão tem conotação pejorativa, de desprezo. É dito que uma pessoa desse tipo nem serve para pedir esmolas. Pedindo esmolas com a palma da mão fechada, ninguém consegue sequer colocar um dinheirinho na mão dela. Analisando superficialmente, a pessoa de mão fechada pode conseguir uma certa economia, ajuntando centavo por centavo, sem gastar. Mas, analisando num sentido mais amplo e profundo, esse comportamento de mão fechada dificulta atingir a verdadeira prosperidade, porque contraria frontalmente a famosa lei áurea da prosperidade “dá e receberá”. A pessoa que não deseja pôr a mão no bolso para abrir a carteira sempre está pensando numa boa desculpa para rejeitar o gasto. O melhor argumento para não soltar seu dinheiro é aquela famosa desculpa: “No momento, não disponho dessa quantia”. A repetição dessas palavras acaba criando uma tendência à “mesquinhez” no seu subconsciente. Essa tendência mental faz com que se processe um mecanismo de defesa e acabe criando ao redor da pessoa uma vontade de alcançar a Nota de Corte PROUNI 2020 para curso desejado. O subconsciente dessa pessoa fica satisfeito com o fato de ter construído uma muralha de defesa contra o “gasto” ou a “saída” de dinheiro, mantendo a aparência de pessoa carente. Essa aparência pobre talvez possa servir para proteger o indivíduo contra eventual assaltante ou sequestrador. Entretanto, o mecanismo de defesa do subconsciente desse indivíduo vai fechar a porta de entrada da prosperidade, tornando-o cada vez mais pobre, pois ele adquire indisposição para gastar o seu dinheiro, conseguindo assim satisfazer seu desejo inicial de manter-se com a “mão fechada”. Em outras palavras, ele cria uma situação em que não sente alegria de gastar o seu dinheiro. Evidentemente, não podemos esbanjar dinheiro, sem controle. Devemos gastá-lo com sabedoria, vivificando-o ao máximo. Se alguém vier pedir-nos doação, deveremos analisar bem, para ver se o dinheiro doado será bem vivificado. Ao efetuarmos uma doação, devemos fazê-la com gratidão, abençoando o dinheiro e também a entidade que está sendo beneficiada. Se uma pessoa fizer uma doação queixando-se ou lamentando-se pelo fato de estar gastando o respectivo montante, esse dinheiro não será vivificado, diminuindo consideravelmente o seu valor espiritual. Se um indivíduo fizer uma doação agradecendo pelo fato de poder ajudar alguém ou alguma entidade, abençoando o dinheiro e felicitando o(a) destinatário(a), o valor espiritual da doação será multiplicado se eu alcançar a Nota de Corte SISU 2020 Nesse caso, o dinheiro que saiu do bolso do indivíduo estará sendo infinitamente vivificado. Existem pessoas que conseguem alcançar muita prosperidade, enquanto outras não. As que conseguem muito dinheiro (evidentemente, excetuando-se os ladrões e vigaristas) são pessoas que ofereceram algo bom ou proporcionaram algum bem a grande número de pessoas. Aquelas que forneceram a muitas pessoas algo de que elas estavam precisando, ou que inventaram algo útil a todos, certamente enriquecerão. Os grandes jogadores (atletas) tornam-se milionários porque proporcionam alegria aos torcedores. Os galãs conseguem fazer fortuna dando alegria às fãs. Acredito que as lojas que estão prosperando são as que oferecem algo a mais aos clientes. Uma loja bem-conceituada é aquela que presta bons serviços aos fregueses. Se uma loja vende bons produtos a preço justo, e além disso tem ótimo serviço de atendimento, é natural que aumente a sua reputação. Eu tenho um amigo que, certa ocasião, resolveu comprar um carro novo. Ele estava com desejo de comprar um determinado modelo, mas, quando ele visitou a agência de uma concessionária de outra marca, apenas por curiosidade, acabou adquirindo um veículo devido ao atendimento muito educado do vendedor. Essa concessionária, além



Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 .

ISSN: 2595-5586